Luta, Postagens Antigas

Sisep Rio está presente no Fórum Sindical Brasil-México 2013

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Fórum Sindical Brasil-México 2013.

O Presidente Fernando Sanches Cascavel esteve no Fórum Sindical Brasil-México 2013, que foi realizado no Memorial Getúlio Vargas entre os dias 16 a 18 de setembro de 2013, no Rio de Janeiro

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O Presidente Fernando Sanches Cascavel esteve presente com Diretores da FESEP/RJ no Fórum Sindical e conversou com o Ministro dos Esportes Aldo Rebelo e o Deputado Estadual Paulo Ramos.Foi sugerido que os mesmos formulassem proposta de Emenda Constitucional para criação das CIPAS para os servidores públicos dos três níveis e das três esferas, pois os servidores públicos não são super-heróis.

Ademais, o Presidente Cascavel apoiou veementemente a solicitação postulada pelos Diretores da FESEP/RJ, no que tange a utilização da quadra do SISEP-Petrópolis como base de apoio para os futuros atletas, que irão competir nas olimpíadas de 2016, que acontecerá no Rio de Janeiro.

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Outros palestrantes se manifestaram sobre os efeitos do neoliberalismo, que foi pauta do segundo dia do Fórum Sindical Brasil-México 2013. Economistas expuseram o cenário cruel causado pela exploração do capital sobre os países latino-americanos

A integração é a base para a libertação da América Latina, diz Carlos Lessa

No segundo dia do Fórum Sindical Brasil-México 2013 – de um painel sobre as consequências do neoliberalismo nos dois países. Durante todo o dia de hoje, 17 de setembro, os economistas Carlos Lessa, Marivilia Carrasco e Ángel Palacios expuseram a realidade das duas nações, os efeitos causados pelo sistema do capital destrutivo e a necessidade de união de forças na América Latina para a supremacia da região.

Carlos Lessa abriu os trabalhos afirmando que a realidade capitalista deixa de lado os trabalhadores. Além disso, a manutenção dos salários baixos, segundo ele, interessa às empresas em processo de globalização.

“O discurso neoliberal propõe a liberdade da movimentação do capital, mas esta liberdade não alcança o trabalho. Sendo assim, tem-se uma barreira brutal para o processo de convergência e associação dos interesses dos trabalhadores no mundo”, explicou.

Para o economista, a China é um exemplo dessa injustiça. “Lá a força sindical quase não existe. A mão de obra é muito forte, mas não há organização sindical, o que se torna um paraíso para as grandes empresas, uma vez que, por exemplo, não há controle da jornada de trabalho”, condenou.

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