O SISEP RIO convoca todos os servidores do município do Rio de Janeiro para assembleia geral, que ocorrerá no dia 30 de julho de 2014, às 18:00h, a fim de deliberar sobre as propostas da prefeitura lançadas no dissídio coletivo de greve distribuído junto ao TJ/RJ.

Neste ato o Sindicato irá esclarecer os pontos da ata, bem como a dificuldade de negociar com a Urbe Carioca, além de traçar novas diretrizes em favor da categoria.

Noutro giro, importante lembrar que conseguimos avanços para a categoria profissional dos agentes de controle de endemias, posto que o secretário de saúde Daniel Soranz especificou em seu pronunciamento de forma clara e objetiva, sendo bastante gentil, que a princípio negociaria tão-somente com o Sindicato a questão dos servidores originados do controle de endemias, o que será pontuado e esclarecido na assembleia do dia 30 de julho de 2014, não sendo claro quanto as demais categorias.

Não deixem de comparecer a assembleia!

informações da assembleia do dia 30/07.

No dia 30 de julho foi realizada a assembleia, sendo noticiado aos presentes que a Prefeitura não apresentou nenhuma proposta. Esclarecido foi que já solicitamos ao Secretário de Saúde reunião para todas as categorias ligadas a saúde, entretanto, conseguimos reunião apenas para tratar de assuntos vinculados com o controle de endemias. Estamos tentando movimentar novas reuniões, mas não obtivemos sucessos. Vamos continuar tentando! Tentaremos nos reunir também com os demais secretários, bem como junto ao Prefeito. O Sindicato está em plena atividade, contudo a Administração Pública é contrária aos pleitos. Ingressamos com a ação judicial contra a prefeitura, que continua evitando as negociações.O TJ designou um relator que decidirá sobre nossos pleitos na ação, tendo em vista que a prefeitura se recusou a fazer qualquer proposta. O SISEP esclarece que a matéria é nova, sendo certo que nenhum caso foi julgado até a presente data sobre tais pedidos. Existe a possibilidade de que a prefeitura argumente o Princípio da Reserva Legal ou da Responsabilidade Fiscal, para não ser condenada a nada, o que com isso o Tribunal poderia acatar ou não. Acreditamos que a prefeitura não gaste nem 35% do orçamento destinado ao serviço público, o que poderia gerar o aumento aos servidores. O que o Sindicato pode, ele está fazendo. O TJ RJ copiou o modelo de dissídio coletivo de greve do TRT, mas será que irá usar a aplicação completa? Na Justiça do Trabalho o empregador pode ser condenado a dar o aumento ao empregado. Será que na Justiça Comum conseguiremos ou será que os princípios supracitados podem atrapalhar o pleito. Voltamos a repetir que é uma ação nunca julgada. Mas se o Sindicato não fizer, nunca saberemos o seu resultado. Estamos trabalhando em defesa dos servidores.Agora precisamos lutar, e a única forma é unidos. Caso não tenhamos sucesso venceremos de outra forma. Avante servidores!